Glossário

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Abstract: Pode ser usado com classes, métodos, propriedades, indexadores e eventos. Utilize este modificador para declarar numa classe indicando que a classe deve ser embutida em outras classes.

 

Ado.Net: Access Data Object: Trata-se um conjunto de assemblies que fazem parte do .Net Framework e que permitem a comunicação com os bancos de dados realizando operações de leitura e atualização dos registros das tabelas.

 

Ajax: Asynchronous Javascript And XML - É o uso de tecnologias tais como Javascript e XML, fornecidas por navegadores, para fazer com que as páginas da Web fiquem mais familiares e mais interativas com o usuário, utilizando-se de solicitações assíncronas de informações.

O uso de Ajax permite que a página seja atualizada sem ser necessário recarregá-la por completo, somente a parte alterada.

 

Alias: Permite definir uma variável de instância para o controle. Caso o controle esteja associado a um campo da tabela básica da página de dados, a variável que será gerada no código fonte (AliasField) representará o valor do campo da tabela. O alias definido nesta propriedade será exibido na janela de construção de fórmulas.

 

Aplicação: Uma aplicação ou sistema aplicativo é um conjunto de códigos e elementos visuais que trabalham juntos em um só programa. São elaboradas com o objetivo de executar operações inter-relacionadas de modo a permitir a organização de informações que possam ser rapidamente recuperadas, consultadas, processadas, listadas etc.

 

Arquivo RESX: Um arquivo de recursos é um arquivo texto com extensão .RESX para especificar elementos de interface da aplicação, fora do código fonte C# e também para se especificar o layout de componentes da interface, como menus, caixas de diálogo e listas, assim como qualquer tipo de texto visível utilizado pela aplicação.

 

ASCII: Significa American Standard Code for Information Interchange. É uma tabela ou conjunto de caracteres (7 bits) usado largamente para representar letras e símbolos encontrados nos teclados. O conjunto de caracteres ASCII representa os primeiros 128 caracteres da tabela ANSI. Certos tipos de arquivos são normalmente denominados arquivos ASCII em virtude de só conterem esses tipos de caracteres e, ainda, cada uma de suas linhas, serem terminadas com os caracteres de código 13 e 10 (retorna ao início e nova linha).

 

ASP: Active Server Pages - Páginas Ativas de Servidor são uma estrutura de programação através de scripts no servidor, que podem ser usados para criar páginas dinâmicas, interativas e de bom desempenho. Os scripts rodam no servidor e é o próprio servidor que transforma os scripts em HTML padrão.

 

ASPX: É a extensão de um arquivo criado como página em ASP.Net.

 

Assembly: É uma coleção de classes, textos, imagens etc. Toda aplicação .NET deve ter no mínimo um Assembly. Após ter compilado o código fonte, o arquivo EXE resultante é um Assembly.

 

Asterisco: O caractere ( * ) é utilizado como "coringa" em expressões SQL que contenham a cláusula LIKE para aceitar qualquer sequência de caracteres. Por exemplo, a expressão LIKE "*cidade*" aceita qualquer nome contendo a palavra "cidade". O asterisco pode também ser utilizado para incluir todos os campos existentes nas tabelas envolvidas em uma query SQL. Por exemplo, SELECT * FROM MinhaTab retorna todos os campos (colunas) da tabela MinhaTab.

 

Banco de campos: Coleção de campos e atributos, formada durante a execução de um projeto, que serve para criar novas definições de campos a partir de outros previamente definidos.

 

Barra de ferramentas: Constitui-se de um painel na parte superior da janela, contendo diversos botões com ícones representativos de suas funções, servindo para acelerar o acesso a operações mais comumente usadas (atalho). Normalmente, as funções que são colocadas em botões na barra de ferramentas podem também ser acessadas via menu.

 

Bit: Abreviação de "binary digit" (ou dígito binário). É a menor unidade de dados que um computador pode armazenar. Bits são expressos por valores 1 e 0.

 

Bitmap: É uma imagem representada por pixels e armazenada como uma coleção de bits, na qual cada bit corresponde a um pixel. Em sistemas a cores, mais de um bit corresponde a cada pixel. Um arquivo bitmap tem normalmente a extensão .BMP.

 

Bookmark: É uma string gerada pelo sistema identificando o registro que está contido na propriedade Bookmark de um controle recordset. Se o valor da propriedade Bookmark for designado para uma variável, pode-se posteriormente tornar este registro novamente corrente, designando para a propriedade Bookmark o valor desta variável.

 

Booleano ou lógico: É um tipo de dado cujo valor pode ser Falso (False) ou Verdadeiro (True). Valores Booleanos podem ser resultados de avaliação de expressões, podendo ser armazenadas em banco de dados.

 

C#: (CSharp) é uma linguagem de programação orientada a objetos desenvolvida pela Microsoft como parte da plataforma .Net. A sua sintaxe orientada a objetos foi baseada no C++ mas inclui muitas influências de outras linguagens de programação (Delphi e Java).

 

Caixa de diálogo: É uma janela especial mostrada pelo sistema ou aplicação para solicitar uma resposta do usuário ou para exibir algum tipo de informação.

 

Callback: É um termo usado para todo pedido que necessita do resultado de um processo executado. Em AJAX, um callback é a função chamada após a resposta do processo.

 

Campo: É uma divisão do registro. Nos projetos do Gvinci, um campo possui diversos atributos como nome, tamanho, tipo etc. Em uma tabela, os campos correspondem às suas colunas e os registros às suas linhas.

 

Campo Alvo: É o campo na tabela-alvo que sofre um processamento qualquer, determinado por um lançamento ou por um processamento a partir da digitação de dados em outras tabelas.

 

Campo chave: É um campo de uma tabela designado para compor a chave de indexação da mesma, ou seja, o campo que identifica um registro ou grupo de registros em uma tabela. Uma tabela poderá ter mais de um campo-chave; porém, pesquisas não SQL sobre um determinado campo estão sempre subordinados aos campos precedentes, ou seja, se a pesquisa for feita sobre a informação do segundo campo, o primeiro também tem que ser informado.

 

Campo estrangeiro: É um campo qualquer definido dentro de uma tabela estrangeira, que pode ser referenciado e mostrado em uma janela de digitação de informações, dentro de uma fórmula ou como campo alvo de um processamento ou de um lançamento.

 

Campo não editável: É um campo que nunca pode ser editado pelo usuário, utilizado normalmente para receber valores a partir de processos de digitação em outras tabelas. Campos não editáveis podem ser definidos no momento da formatação da tela de entrada de dados, por intermédio da propriedade Editável do controle textbox que será utilizado para a sua digitação. Esta propriedade pode ser ajustada para Sim (default = editável) ou Não (não editável).

 

Canvas: É uma tag HTML 5 utilizada para gerar imagens através de JavaScript. Com esta tag é possível desenhar retas, círculos e outras formas geométricas. Trata-se também da área ao redor da seção de edição de uma figura em editores de figuras.

 

Caracteres coringa: Alguns caracteres como o asterisco (*), ponto de interrogação (?), cancela (#), ponto de exclamação (!), hífen (-) e colchetes ([ ]) são considerados caracteres "coringas". Você pode usar esses caracteres em queries e expressões que incluam todos os registros, nomes de arquivos e outros itens que se iniciam com caracteres que correspondam a um determinado padrão. Você pode usar também esses caracteres para refinar mais uma pesquisa usando uma instrução SQL. Os caracteres *, ? , # e [ podem localizar a si mesmos somente se incluídos entre colchetes.

 

Chave estrangeira: Um ou mais campos de tabelas que se referem a um campo ou campos de uma chave primária de outra tabela. Por exemplo, uma lista de códigos de peças contém uma chave estrangeira para uma tabela de inventário que contenha referências a esses códigos de peças. É utilizada quando se estabelece uma integridade referencial para um banco de dados.

 

Chave primária: Um ou mais campos cujo valor ou valores unicamente identificam cada registro em uma tabela. Em uma tabela pode existir somente uma chave primária. Uma tabela de empregados, por exemplo, poderia usar o número de identidade como chave primária.

 

Classe: É a definição formal de um controle. A classe atua como um gabarito a partir do qual uma instância de um controle é criada em tempo de execução. A classe define as propriedades de um controle e os métodos usados para controlar o comportamento do mesmo.

 

Cláusula From: É a parte da instrução SQL que indica a localização do dado a ser examinado pela query, especificando qual banco de dados e quais tabelas serão incluídas na pesquisa dos dados desejados. A localização especificada pela cláusula FROM é algumas vezes chamada de domínio.

 

Cláusula Group by: É a parte da instrução SQL que determina a maneira como os registros serão agrupados para serem sumarizados.

 

Cláusula Order by: É a parte da instrução SQL que determina a ordem em que os registros serão recuperados e mostrados.

 

Cláusula Select: É a parte da instrução SQL que determina quais os campos (colunas) das tabelas envolvidas serão considerados nos registros a serem recuperados.

 

Cláusula Where: É a parte da instrução SQL que especifica quais registros serão recuperados. A cláusula WHERE limita o domínio de uma query e especifica quais colunas serão usadas para ligar múltiplas tabelas.

 

Clipboard: É uma localização temporária de memória, usada para transferir texto, gráficos e código entre janelas ou aplicações.

 

Cluster: Em SQL Server, qualquer tabela pode ter um índice cluster e um ou vários índices não cluster. Os dados de uma tabela que possui índice cluster são organizados como uma lista, sendo ordenados pela coluna que possui o índice cluster. Em tabelas que não possuem índice cluster os dados não são organizados. Em Oracle, quando inserimos um índice cluster, as tuplas (sequências de elementos)  são organizadas de acordo com a chave definida para o índice e caso o índice seja não cluster, a chave do índice não vai influenciar no armazenamento das tuplas.

 

Código Fonte: Veja o tópico: Programa fonte.

 

Compilação: É o processo de transformação de instruções escritas em uma linguagem de programação qualquer, existente em um programa fonte, em uma linguagem numérica, que é diretamente executada pelo processador da máquina. O programa utilitário que executa esta tarefa é o compilador, cujo resultado é um programa executável (.EXE).

 

Constraint: Significa "Restrição" e geralmente é aplicada a algum atributo, por exemplo, a designação de uma chave primária para um determinado campo. As Constraints servem para aplicarem precisão e consistência num relacionamento entre tabelas. A integridade é controlada através das restrições impostas pelas Constraints.

 

Consulta pré-definida: É um tipo de módulo que é inserido na árvore com o intuito de proporcionar ao usuário final uma interface de consulta aos dados de uma ou mais tabelas da aplicação. Uma consulta é definida por intermédio de uma interface amigável oferecida pelo Gvinci.

 

Controle: É um objeto que pode ser colocado em uma janela que tem o seu próprio conjunto de propriedades e eventos. Os controles são usados para receber informações do usuário, mostrar informações e disparar eventos. Os controles podem ser manipulados utilizando-se os métodos disponíveis para o mesmo. Alguns controles são interativos (respondem a ações do usuário), enquanto outros são estáticos (acessados somente via código do programa). Um botão e uma caixa de texto são exemplos de controles.

 

Controle vinculado: É um controle que reconhece dados e que proporcionam acesso a um campo específico em um banco de dados através de um data control. Um controle vinculado pode ser ligado ao dado por meio de suas propriedades DataSource e DataField. Quando um data control move de um registro para outro, todos os controles a ele ligados mudam para mostrar os dados dos campos no registro corrente. Quando o usuário altera o dado em um controle vinculado e então move para um outro registro, as alterações são automaticamente gravadas no banco de dados.

 

Copy buffer: É uma determinada área de memória criada pelo gerenciador do banco de dados para armazenar temporariamente o conteúdo de um registro que esteja aberto para edição.

 

CSS: Cascading Style Sheet - Linguagem de estilo que define a apresentação de documentos escritos em linguagens como HTML ou XML, separando assim o conteúdo e o formato de um documento e estabelece uma prioridade para aplicação da regra de estilo ao elemento.

 

Data control: É um controle do Visual Basic utilizado para conectar uma aplicação com uma fonte de dados selecionada. Um controle vinculado requer o uso deste controle como fonte de dados.

 

Default: Significa "padrão" e corresponde a uma informação ou situação que será assumida pelo programa quando esta não for obtida durante a sua execução.

 

Delegate: Também é chamado de "representante". É um mecanismo que permite o agrupamento de vários métodos de diferentes classes. É utilizado em várias partes do .net framework, como threading, eventos, serialização etc. Em C#, um delegate é um elemento que permite ao usuário um método de referência. Em C ou C++ um delegate é uma função ponteiro.

Para usar um delegate, você deve criar uma instância do mesmo.

 

DLL: É um tipo de biblioteca dinâmica (Dynamic Link Library) contendo funções e sub-rotinas reutilizáveis. Desde que exista em uma DLL, uma função ou sub-rotina pode ser invocada pelo programa para executar uma tarefa qualquer, bastando que seja declarada previamente. Essas bibliotecas se apresentam em arquivos com extensão .DLL.

 

Domínio: Também denominado de escopo, domínio é um conjunto de registros definidos por uma tabela, query ou expressão SQL. O termo escopo é também utilizado para especificar a abrangência de uma variável. Por exemplo, uma variável que tenha escopo Global é "vista" em qualquer parte da aplicação. Uma variável Local somente pode ser referida dentro da rotina onde foi definida.

 

Dynaset: É um tipo de recordset que retorna um conjunto dinâmico de ponteiros para um banco de dados. A exemplo de um recordset do tipo table ou snapshot, um dynaset retorna dados em registros (linhas) e campos (colunas). Diferentemente de um recordset tipo table, um dynaset pode ser resultante de uma query que junta duas ou mais tabelas. Os registros em um dynaset podem ser atualizados.

 

Enum: É uma declaração utilizada para tipos de dados enumerados e para os membros dessa enumeração. Uma declaração enum pode aparecer somente em contextos onde uma declaração de classe pode ser exibida, ou seja, no escopo, no escopo do pacote, ou no escopo de classe, mas não dentro de uma função ou método global.

 

Equi-join: É um tipo de relacionamento onde registros de duas tabelas são combinados e adicionados ao controle recordset somente se existirem valores iguais nos campos de ligação entre elas. Em Visual Basic, equi-join é referido como sendo inner-join.

 

Evento: É uma ação reconhecida por um controle, como um clique de mouse ou uma tecla pressionada, e para o qual podem ser programadas instruções a serem executadas (código). Eventos podem ocorrer como resultado de uma ação do usuário ou pelo código do programa ou, ainda, podem ser disparados pelo sistema. Um membro de uma classe ou struct que envia notificações de alguma mudança ocorrida.

 

Event procedure: É uma procedure que é automaticamente invocada em resposta a um evento iniciado pelo usuário, código de programa ou sistema (Windows).

 

Exclusive: Indica se um banco de dados ou tabela pode ser compartilhado por outros usuários em um ambiente multiusuário. Se o banco de dados ou tabela for aberto em modo exclusivo, não poderá ser compartilhado.

 

Fill Factor: Fill significa "preenchimento' e Factor "taxa, porcentagem". Determina a porcentagem de alocação de espaços em branco em cada página para reservar espaço para novas linhas, evitando que exista quebra de página. O último estágio do índice (leaf-level) é utilizado para essa alocação. O padrão de porcentagem de Fill Factor utilizado pelo Gvinci é 90%. Para mais detalhes sobre criação de índices, consulte o tópico: Como criar um índice.

 

Filtro: É um conjunto de critérios aplicados a registros de modo a criar um subconjunto destes. Os filtros usados nas aplicações do Gvinci utilizam queries SQL.

 

Folha de Estilo (CSS): Cascade Style Sheets: Permite a criação de estilos de modelos de páginas que são comumente utilizadas, evitando que se crie as páginas todas do começo. É um recurso que traz mais facilidade e versatilidade na programação do layout das páginas.

 

Form: Quer dizer "formulário". É uma janela ou Página de Dados. Forms são recipientes de controles. Um form para interface de documentos múltiplos (MDI) pode também atuar como recipiente de outros forms (filhos) e de outros controles.

 

Fórmula: Durante o desenvolvimento de um projeto por meio do Gvinci, uma fórmula pode ser definida tanto como sendo o resultado de uma operação envolvendo campos numéricos de uma ou mais tabelas, bem como sendo um campo de uma tabela qualquer (campo estrangeiro) que é mostrado em uma janela de digitação.

 

Framework: É um ambiente ou estrutura que armazena códigos, bibliotecas, scripts e programas de apoio para a execução de um software desenvolvido na própria máquina do usuário. O Framework utilizado pelo Gvinci é .Net Framework.

 

Função agregada: É uma função, como, por exemplo, Count (conta) e Avg (média), usada ao criar uma query que calcula totais. Ao escrever expressões e em programação, pode-se usar funções agregadas de SQL para determinar várias estatísticas.

 

Grid: É um controle para visualização e digitação de tabelas, que possibilita a visualização de diversos registros ao mesmo tempo.

 

Grupo: É uma coleção de usuários de uma aplicação, identificada por um nome de grupo e por um identificador pessoal. Permissões designadas a um grupo se aplicam a todos os usuários deste grupo.

 

Handle: É um valor inteiro definido pelo ambiente de operação (Windows) e usado por um programa para identificar e acessar um controle, como, por exemplo, um form ou controle.

 

Handler: Um handler lhe permite enviar e processar mensagem e objetos executáveis associados com uma instrução para a mensagem.

 

Html: Hyper Text Markup Language. Linguagem de Marcação de HiperTexto utilizada para criar páginas da Internet.

 

Http: Hyper Text Transfer Protocol - Protocolo que obedece normas padrões para comunicação entre periféricos.

 

HttpHandler: HttpHandlers funcionam na etapa final do Pipeline, eles são responsáveis por processar a requisição Http (HttpRequest) e geram a mensagem de resposta (HttpResponse).

 

Ícone: É a representação gráfica de um controle ou conceito, comumente usado para representar aplicações em estado minimizado dentro do Windows. Essencialmente, um ícone é um bitmap com um tamanho máximo de 32 x 32 pixels. Nomes de ícones têm a extensão .ICO.

 

IIS: Internet Information Services - Trata-se de um servidor web criado pela Microsoft para seus próprios sistemas operacionais para servidores. Teve início na versão 4 do Windows NT Server e, desde então, tem passado por várias atualizações.

 

Índice: É uma referência cruzada dinâmica de campos (colunas) de uma ou mais tabelas, que permite a recuperação rápida de registros específicos de uma tabela. À medida que registros são adicionados, atualizados ou apagados, o sistema de gerenciamento do banco de dados atualiza automaticamente o índice para refletir as mudanças. Quando utilizado em um recordset do tipo table, o índice atual determina a ordem sob a qual os registros são retornados no recordset. Uma tabela pode ter diversos índices associados. O termo índice pode também se referir à subscrição de um arranjo ou variável indexada.

 

Inner Join: É um tipo de relacionamento entre duas tabelas na qual os registros das duas tabelas são combinados e adicionados ao recordset somente se os valores dos campos de ligação corresponderem a uma condição específica. Por exemplo, um equi-join é um inner-join na qual os valores dos campos de ligação precisam ser iguais.

 

Instância: É possível instalar o SQL Server mais de uma vez em um computador. Isso poderia acontecer quando você tem um servidor poderoso e com recursos suficientes, como memória, processador etc. para aguentar duas ou três aplicações diferentes em execução. Essas aplicações diferentes querem ter seu próprio SQL Server. Cada instalação é chamada de instância. Estamos agora no estágio em que podemos nomear a instância da instalação. Cada instância deve ter um nome exclusivo, embora “sem nome” – conhecido como Instância Padrão – também seja classificado como um nome exclusivo.

 

Integridade referencial: Regras que estabelecem e preservam os relacionamentos entre tabelas quando se adiciona, altera ou apaga registros. Forçando-se a integridade referencial, o usuário fica proibido de adicionar registros em uma tabela relacionada para a qual não exista uma chave primária, de alterar registros de uma tabela primária que redundem em registros órfãos na tabela relacionada ou apagar registros de uma tabela primária quando existam registros correspondentes na tabela relacionada.

 

Interface: É uma regra para criar outras classes. Não possuem variáveis e não aceitam definição de modificadores de acesso em seus métodos.

 

Janela modal: Descreve um form (window) ou caixa de diálogo que requer uma ação do usuário, antes que o foco possa passar para outro form ou caixa de diálogo.

 

JavaScript: É uma linguagem de programação usada para criar pequenos programas que realizam ações em uma página web. Com esta linguagem podemos definir efeitos especiais nas páginas e criar interatividades com o usuário. O navegador (browser) do cliente interpreta as instruções Javascript e as executa para realizar estas tarefas.

 

JavaScript X Java - Diferenças

Java Script
O código fica integrado na página HTML, ou seja, depende da HTML
O navegador (browser) interpreta o código durante a execução
Apesar de os códigos serem simples as aplicações são limitadas
É possível acessar os objetos do browser
O Código é visível, pois fica na plataforma Client
Java
Módulo diferente da página HTML
O código é compilado antes da execução
Códigos mais complexos e aplicações mais robustas
Não é possível acessar os objetos do browser
O código não é visível, pois fica na plataforma do Server

 

Jet Database Engine: É o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) desenvolvido pela Microsoft, que permite o uso de uma linguagem de programação para acessar, manipular e gerenciar bancos de dados, seus controles e sua estrutura. Uma das linguagens utilizada para a sua manipulação é o Visual Basic. O Gvinci cria programas nesta linguagem para controlar os bancos de dados das aplicações geradas. Devido à utilização do Microsoft Jet Engine v3.6, os aplicativos gerados pelo Gvinci são compatíveis com bancos de dados MS-Access 2000 e versões anteriores.

 

Join: É uma operação de banco de dados que combina alguns ou todos os registros de duas ou mais tabelas com um equi-join, outer-join ou self-join. Geralmente, um join se refere à associação entre um campo de uma tabela e um outro campo, do mesmo tipo de dado, em uma outra tabela. Um join é criado por meio de uma instrução SQL.

 

JPEG: Joint Photographic Experts Group, Formato de arquivo designado para padronizar a compressão de imagens computacionais.

 

Left join: É um tipo de relacionamento entre duas tabelas, que inclui todos os registros da primeira tabela (esquerda), mesmo se não existirem valores correspondentes nos campos dos registros da tabela da direita.

 

Localhost: Servidor local de bancos de dados. Permite que se use o computador local como se fosse um computador distante (remoto). Depois de ter seus fontes gerados e compilados, a aplicação Web é executada em um navegador. Antes, porém, precisa ser armazenada em um servidor, que pode ser o próprio computador em uso, chamado de servidor local. A identificação desse servidor é feita através de um "alias" (apelido), chamado Localhost, que é exibido no canto inferior direito da tela, na bandeja de sistema (systray).

 

Main: Toda aplicação precisa de uma entrada Main. É necessária para iniciar a execução. É um método estático (Static). É comum em C# utilizar o método Main que retorna um inteiro. Todo programa C# tem um ponto de entrada, que é um método Main definido na classe principal.

 

Máscara: É um conjunto de caracteres associados ao campo, que serve para controlar o tipo e a posição de dígitos que serão inseridos pelo usuário. Os caracteres especiais especificados nas máscaras são:

(!) - significa que o caractere que for digitado nesta posição será transformado para maiúsculo, aceitando qualquer tipo de caractere;
(A) - significa que o caractere que for digitado nesta posição só poderá ser alfabético, acentuado ou não, impedindo a inserção de dígitos numéricos;
(9) - significa que somente dígitos numéricos poderão ser digitados no campo em uma determinada posição;
(#) - funciona de maneira idêntica ao número 9 com a diferença que espaços também poderão ser digitados;
(a) - significa que somente caracteres alfabéticos minúsculos poderão ser digitados nesta posição;
(X) - significa que qualquer caractere poderá ser digitado na posição;
arroba (@) - é usado, na primeira posição da máscara, em conjunto com qualquer um dos acima especificados. Quando este caractere figura na máscara, o caractere seguinte a este servirá para todos os caracteres digitados no campo. Por exemplo: @! (tudo maiúsculo), @A (tudo alfabético) etc. Combinações podem ser feitas, como por exemplo: @!@A (tudo o que for digitado no campo só poderá ser alfabético e em maiúsculas).

 

Existem alguns tipos de caracteres (insertáveis) que podem ser colocados na máscara para serem automaticamente inseridos no campo, não sendo necessário que o usuário os digite. Esses caracteres são: o hífem, o ponto, barras, parênteses, colchetes e chaves. Por exemplo, na máscara de telefone (999)999-9999 o usuário só precisará digitar os números. Nas máscaras de campos do tipo caractere preenchidas totalmente com o caractere 9, a aplicação preencherá com zeros à esquerda. Se preenchidas totalmente com #, a aplicação preencherá automaticamente com espaços à esquerda. Por exemplo:

o caractere "1" com máscara "9999" resultará em "0001"
o caractere "1" com máscara "####" resultará em "1"

Se não for desejável este efeito, você poderá trocar o tipo deste campo para numérico.

 

O código de uma máscara pode ser escrito em JavaScript e o Gvinci utiliza a função TrataMascara que pode ser personalizada, conforme exemplo abaixo:

public override void DefineMask()

{

Mask.SetMask(EntradatxtCódigo,"9999", 0,2);

Mask.SetMask(EntradatxtValor, "@X", 0, 1);

Mask.SetMask(EntradatxtData, "99/99/9999", 0, 3);

}

 

MDI: É a abreviação de "Multiple Document Interface" (ou interface de múltiplos documentos). É um tipo de interface no ambiente Windows na qual diversos forms (filhos) ficam contidos em um único form (MDI form). O MDI Form é uma janela que faz o background de uma aplicação de múltiplos documentos. Um form MDI é o recipiente dos forms filhos de uma aplicação. Este tipo de interface proporciona um alto padrão de qualidade à aplicação, uma vez que os forms são agrupados em um só recipiente na área de cliente, podendo ali serem organizados, manipulados e  minimizados, dando grande flexibilidade de operação à aplicação. Tanto o Gvinci quanto as aplicações por ele geradas possuem este tipo de interface.

 

Menu: É um conjunto de opções na Barra de Menus que apresenta subitens ou submenus também chamados de opções de menus.

 

Método: É um procedimento interno que atua sobre um controle. Um método em C# corresponde a uma função ou procedimento em outras linguagens.

 

MIME type: Armazena dados que informam ao servidor e aos navegadores o tipo do arquivo e qual aplicação pode ser usada para abrir o arquivo.

 

Modal: Um formulário modal é uma tela ou caixa de diálogo que se sobrepõe às outras janelas e impede o acesso a elas enquanto estiver sendo visualizado. É bastante usado para buscar informações necessárias para as telas de um cadastro.

Exemplo: Caixas de diálogo Abrir e Salvar, caixas de mensagens pedindo confirmações etc.

 

Módulo: Um módulo nos projetos do Gvinci corresponde a um tipo de entidade que se agrega ao projeto de sistema. Os módulos são colocados hierarquicamente em uma estrutura denominada Árvore do projeto (ou modelador). Os módulos podem ser colocados dentro de uma Pasta. Os módulos que podem ser colocados na árvore do projeto são: menu, janela de dados, relatório, consulta, programa executável, formulário avulso, formulário existente, processo pré-definido, email, etc.

 

Mysql: É gerenciador de bancos de dados relacionais de código aberto que está se tornando cada vez mais popular. Apresenta boa velocidade, confiabilidade e é fácil de usar. É uma ótima opção para criar bancos de dados para Web e aplicações sofisticadas.

 

Namespace: Conjunto de tipos que permite a execução de um Assembly.

 

Objeto: É a combinação de código (programas) e dados que possam ser tratados como uma unidade, como, por exemplo, um controle, um form ou uma aplicação. Cada controle é definido como uma classe. É uma instância de uma classe. Um controle existente na memória. Possui dados e métodos que agem sobre esses dados.

 

ODBC: Open Data Base Connectivity. É um padrão para acesso a sistemas gerenciadores de bancos de dados. Este padrão define um conjunto de interfaces que permitem o uso de linguagens de programação como Visual Basic, Delphi, Visual C++, C#, entre outras, capazes de utilizar estas interfaces, para ter acesso a bases de dados distintas sem a necessidade de codificar métodos de acesso especializados. Usando o ODBC, através da sua implementação específica da linguagem SQL, a aplicação pode comunicar-se com a base de dados de forma transparente, permitindo, por exemplo, que um mesmo programa possa utilizar simultaneamente o MySQL, o Access e o SQL Server sem a necessidade de mudanças na sua camada de dados. Obviamente, o uso destas interfaces está condicionado à existência de drivers ODBC específicos para as bases de dados que se deseja acessar.

 

OleDb: A OLE DB é uma API desenvolvida pela Microsoft com base no COM. Essa API representa uma biblioteca de interface COM que permite o acesso universal a diversas fontes de dados. O SQL Server inclui um provedor OLE DB nativo. O provedor oferece suporte aos aplicativos escritos com o OLE DB ou com outras APIs que usam o OLE DB, como a ADO. O SQL Server, através do fornecedor nativo, também oferece suporte a controles ou componentes de usam o OLE DB, como o ActiveX, a ADO ou os Microsoft .NET Enterprise Servers.

 

Oracle: É uma ferramenta cliente/servidor para a gestão de bancos de dados. Para sua utilização, é necessário primeiro instalar a ferramenta servidor (Oracle 8i) e depois outras ferramentas de desenvolvimento como Oracle Design e Oracle Developer, que são as ferramentas básicas de programação sobre Oracle. A linguagem de programação em Oracle é a PL/SQL.

 

Outer Join: É um tipo de relacionamento no qual todos os registros de uma tabela são adicionados ao controle recordset, mesmo se não existirem valores correspondentes nos campos de ligação da segunda tabela. Registros da segunda tabela são combinados com aqueles da primeira tabela somente quando existirem valores correspondentes nos campos de ligação. Registros com valores nulos são criados quando não existirem valores correspondentes.

 

Parâmetros do sistema: É um tipo de janela de dados que pode ser inserida nos projetos do Gvinci. Este módulo define uma tabela contendo um único registro sem quaisquer índices associados, contendo campos que podem armazenar informações que mudam com certa frequência, como, por exemplo, taxa de juros de mercado, moeda indexadora, taxa de inflação etc. Esta tabela permite a parametrização da aplicação de modo que essas mudanças possam ser manipuladas pelo próprio usuário da aplicação.

 

Permissões: É um ou mais atributos que especificam o tipo de acesso que um usuário tem aos registros. Permissões podem ser designadas, dentre outras ações, para incluir, alterar, visualizar e excluir registros.

 

Pipeline: É um processo pelo qual dois ou mais programas podem ser executados de forma coordenada, em uma determinada ordenação, de forma que a saída de cada um é redirecionada como entrada do próximo programa.

 

Pixel: Abreviação de "picture element" (ou elemento de figura). Um ponto que representa a menor unidade de medida gráfica sobre uma tela. Um pixel é dependente do padrão de vídeo, ou seja, as dimensões dos elementos da tela variam com o sistema e com a resolução.

 

PostBack e Page_Load: Quando uma página em Asp.Net é requisitada pela primeira vez, ela é criada e o evento OnInit é chamado, antes do evento page_load e ela é então exibida no navegador (browser) e a página é destruída. Quando o usuário clica em um botão ou link da página, uma nova requisição é feita ao servidor. A essa requisição chamamos de "Postback". No momento que o servidor recebe o Postback, a página é criada, o evento OnInit() é executado, recuperando o estado que a página tinha no chamado anterior. A partir daí, o evento Page_Load é chamado e o código do evento do controle chamado é executado, o conteúdo da página passa a ser entregue ao programa navegador e a página é destruída. Cada vez que é feita uma requisição de execução do código de algum controle da página, um Postback é realizado. Cada uma das páginas Asp.Net é uma entidade separada com habilidade para processar seus próprios dados recebidos, isto é, os valores do formulário são postados na mesma página e a própria página processa os dados. As páginas Asp.Net quando são carregadas, passam por um ciclo de criação e destruição, por exemplo, Page_Load no começo e Unload quando é fechada. Este postback que é realizado é uma propriedade somente leitura com sua classe Asp.Net ( a classe é System.Web. UI.Page). Porém, isso não acontece na primeira vez que a página é carregada, somente quando ela é enviada e processada. Esta funcionalidade permite aos usuários escreverem códigos que dependem do resultado do PostBack, escolhendo "true" ou "false" para a função Page.IsPostBack().

 

Procedure: É uma sequência que contém instruções ou código de programa que executam como uma unidade. Uma Function, Sub ou Property são tipos de procedures.

 

Processamentos: Um processamento se caracteriza pela alteração de campos de uma tabela a partir de informações que estejam sendo digitadas em outra tabela. A tabela que sofre o processamento é denominada de tabela-alvo e o campo que sofre o processamento é chamado de campo-alvo. O processamento é semelhante ao lançamento sendo diferente apenas no fato de que, neste último, existe a criação de novos registros na tabela-alvo. Um processamento é análogo a uma edição de registros, e um lançamento é análogo a uma inclusão de registros.

 

Processos pré-definidos: É um tipo de módulo definido dentro do Gvinci que permite a definição de processamentos especiais, pré-definidos pelo você, para executar certas tarefas, como, por exemplo, fechamento de mês, cálculo de folha de pagamento, baixas em estoque, históricos etc.

 

Programa fonte: É um conjunto de instruções codificadas em uma determinada linguagem que executam alguma tarefa específica. Um programa fonte precisa ser compilado para que as suas instruções possam ser traduzidas para uma linguagem que seja entendida pelo microcomputador.

 

Projeto: Todas as aplicações definidas por meio do Gvinci são tratadas como projeto de sistema, o qual se constitui de um conjunto de informações necessárias à construção de uma aplicação que são armazenadas e utilizadas no momento apropriado.

 

Property: É um tipo de procedure que cria e manipula propriedades de um módulo Classe. Uma procedure do tipo Property inicia com a instrução Property Let, Property Get ou Property Set e termina com a instrução End Property.

 

Provider: É um mecanismo utilizado para fornecer informações sobre o banco de dados. Funciona como um intermediário entre a aplicação e o servidor de bancos de dados.

 

Query: É uma instrução formalizada a um banco de dados para retornar um conjunto de registros ou realizar uma ação específica em um conjunto de registros determinados.

Exemplo: SELECT "nomecliente" FROM clientes

 

Recordset: É um conjunto lógico de registros. Existem 3 tipos de Recordset: Dynaset, Snapshot e Table.

 

Registro: Em uma tabela, todos os dados existentes para um determinado item são chamados de registros. Por exemplo, em um conjunto de cartões de clientes, cada cartão corresponde a um registro contendo todas as informações de um cliente em particular. Cada item de informação dentro de um registro é chamado de campo. Um cartão de cliente possui campos para nome, telefone, endereço etc.

 

Relação: Um banco de dados pode conter múltiplas tabelas e essas tabelas podem ser relacionadas umas com as outras por meio de campos em comum. Uma vez relacionadas duas tabelas, os seus campos estão disponíveis para seremacessados, independentemente a qual tabela pertencem. O relacionamento de tabelas é feito normalmente para evitar a duplicação desnecessária de informações no banco de dados, conforme explicado no item normalização. Um relacionamento pode ser 1-1 (1 registro de uma tabela corresponde a um único registro da tabela estrangeira) ou 1-N (cada registro da tabela corresponde a N registros da tabela estrangeira, também denominada pai-filho).

 

Rotina avulsa: Uma rotina avulsa é um fragmento de código fonte na linguagem C#, utilizando o Editor de Códigos do Gvinci, de forma que integre automaticamente o projeto da aplicação gerada.

 

Script: É uma descrição de um programa que tenha sido escrito em linguagem não compilada, quer dizer, em linguagem interpretada. Um arquivo de Script contém comandos e instruções que são interpretadas pelo computador para a execução de uma determinada tarefa.

 

Self join: É um join no qual registros de uma tabela são combinados com outros registros da mesma tabela nos quais existam valores similares nos campos de ligação. Uma self-join pode ser um equi-join ou um outer-join. Uma self-join é útil quando se deseja formular perguntas hierárquicas, como uma query que mostre os gerentes e as pessoas que se reportam a cada um deles.

 

Skin: Layout ou aparência do controle.

 

Silverlight: É um plug-in usado por muitos navegadores atuais que fornece a próxima geração da Microsoft.

 

SQL: Significa Structured Query Language (linguagem estruturada para pesquisa). Esta linguagem utiliza comandos como SELECT (selecione), UPDATE (atualize), DELETE (apague) contendo cláusulas como WHERE (onde...), GROUP BY (agrupado por) e ORDER BY (ordenado por...). Essas instruções, quando aplicadas a um controle recordset, permitem a pesquisa e atualização de seus registros.

 

SSL: Significa Secure Socket Layers e é um protocolo de ligação segura. É uma tecnologia de segurança usada na codificação de informações trocadas entre o computador do usuário e o um website. Este protocolo, através da criptografia dos dados, evita que os dados transmitidos possam ser capturados ou mesmo alterados no seu curso entre o navegador (browser) do usuário e o site com o qual ele está se relacionando, garantindo a segurança no envio de informações pela internet. Observe que, quando você conecta a um servidor que usa SSL, é possível perceber que o endereço da página é alterado para https:// ao invés de http://. No Internet Explorer, um cadeado é exibido na tela, indicando que as informações transmitidas não poderão ser interceptadas.

 

Static: Trata-se de um modificador que pode ser usado com classes, métodos, variáveis etc. Qualquer método definido com este modificador pode ser acessado sem que seja necessário criar uma instância da classe na qual o método foi definido.

 

Struct: É um tipo composto de dados tipicamente utilizado para conter algumas variáveis que têm uma relação lógica. Structs também podem conter métodos e eventos. Não suporta herança, mas suporta interfaces. Um struct é um tipo de valor enquanto uma classe é um tipo de referência.

 

Sub: É um tipo de procedure que realiza uma tarefa específica dentro de um programa porém, não retorna qualquer valor explícito. Uma Sub inicia com uma instrução Sub e termina com uma instrução End Sub.

 

Tabela: É uma unidade básica de armazenamento em um banco de dados relacional. Uma tabela pode ser vista como um conjunto de linhas e colunas, semelhantes a uma planilha, onde cada linha corresponde a um registro e cada coluna corresponde a um campo.

 

Tabela-alvo: Uma tabela alvo é referida durante a fase de definição do projeto como sendo uma tabela destinatária de uma validação, processamento ou lançamento, a partir de informações geralmente contidas em outras tabelas do banco de dados.

 

Tabela básica: É uma tabela que serve como ponto de partida para a montagem de conjuntos de registros pelas consultas. Ao definir uma página de dados, uma tabela-básica precisa ser definida.

 

Tabela estrangeira: É uma tabela de um banco de dados que contém chaves estrangeiras. Geralmente, as tabelas estrangeiras são usadas para estabelecer ou forçar uma integridade referencial. A tabela estrangeira é, normalmente, o lado "N" de um relacionamento 1-N. Um exemplo de tabela estrangeira é uma tabela de códigos de estados para pedidos de clientes.

 

Tag: São rótulos que informam ao navegador como as páginas devem se comportar. Exemplo: A tag <b> informa ao navegador que o texto colocado entre <b> e </b> deve ser em negrito.

 

Tipo de campo: É a característica do campo que identifica o tipo e formato de dados que o mesmo pode armazenar.

 

Tipo de campo data: É um tipo de campo destinado a armazenar valores de datas. A quantidade de posições de armazenamento obedece ao que é determinado pelo tipo de dado Data.

 

Tipo de campo Fone: É um campo do tipo caractere destinado a armazenar dados de números de telefone.

 

Tipo de campo Hora: É um tipo de campo destinado a armazenar dados de horas. A quantidade necessária para armazenamento é a mesma para o tipo de dado Data.

 

Tipo de campo Lógico: É um tipo de campo numérico, inteiro, que armazena valores booleanos. Veja também, tipo de dado lógico. Um campo do tipo lógico é manipulado nas aplicações do Gvinci por meio de um controle checkbox que é associado automaticamente.

 

Tipo de campo Memo: Um campo do tipo memo é destinado a armazenar grande quantidade de texto. A quantidade de armazenamento é a que está estabelecida no tipo de dado memo.

 

Tipo de campo Numérico: É um tipo de campo que pode armazenar valores numéricos. O tamanho de armazenamento de um campo numérico depende do tipo de dado numérico que armazena. Alguns tipos de dados numéricos são byte, inteiro, longo, precisão simples, precisão dupla e dinheiro.

 

Tipo de dado: É a característica de uma variável que determina que espécie de dado ela pode armazenar. Tipos de dados incluem byte, lógico (booleano), precisão simples, precisão dupla, inteiro, longo, dinheiro, data, string, controle, variant (default) e tipos definidos pelo próprio programador, bem como tipos específicos de controles, como por exemplo, database (banco de dados), table (tabela) etc.

 

Tipo de dado Binário Longo: É um tipo de dado capaz de conter valores até 1.2 gigabytes de tamanho. É utilizado normalmente para armazenar imagens no banco de dados.

 

Tipo de dado Byte: É um tipo de dado fundamental usado para armazenar pequenos valores positivos variando entre 0 e 255.

 

Tipo de dado Data/Hora: Datas e horas são armazenadas internamente como partes diferentes de um número real. O valor à esquerda do ponto decimal representa uma data entre 1 de janeiro de 100 e 31 de dezembro de 9999. Valores negativos representam datas anteriores a 30 de dezembro de 1899. O valor à direita do ponto decimal representa uma hora entre 00:00:00 e 23:59:59.

 

Tipo de dado Inteiro: É um tipo de dado fundamental que armazena números inteiros. Uma variável inteira armazenada como um número de 16 bits (2 bytes) variando na faixa de -32.768 até 32.767. O caractere de declaração deste tipo é %. Na linguagem Visual Basic, pode-se usar inteiros para armazenar valores booleanos (True=-1, False =0).

 

Tipo de dado Lógico: É um valor que pode ser Falso (False) ou Verdadeiro (True). Valores booleanos podem ser resultados de avaliação de expressões, podendo ser armazenadas em banco de dados.

 

Tipo de dado Longo: É um número inteiro armazenado em 4 bytes, podendo variar de -2.147.483.648 até 2.147.483.647. O seu caractere de declaração é &.

 

Tipo de dado Memo: É um tipo de dado ou campo que pode conter informações textuais com um tamanho de até 1.2 GB.

 

Tipo de dado String: É um tipo fundamental que armazena informação do tipo caractere. Uma variável string pode conter aproximadamente 65.535 bytes (64K), podendo ser de tamanho fixo ou de tamanho variável, contendo um caractere por byte. Strings de tamanho fixo são declaradas como tendo um tamanho específico enquanto as strings de tamanho variável podem ter um tamanho de até 64K. O caractere de declaração é $.

 

Trigger: Faz parte de um grupo de comandos to tipo Transact-SQL e é executado automaticamente no momento que comandos como INSERT, UPDATE ou DELETE são executados em uma tabela específica de um banco de dados. Geralmente, usam-se Triggers para:

Validação;
Verificar consistência de dados;
Segurança da aplicação;
Controle de acesso.

 

Essas rotinas geralmente são executadas pela aplicação, mas, alternativamente, podem então serem executadas automaticamente pelas Triggers inseridas.

 

Trusted Connection: É um tipo de conexão usada por programas clientes (programas que acessam um servidor remoto) para SQL Server, por exemplo ADO.NET, OLEDB e ODBC quando você escolhe a Autenticação do Windows. O programa cliente abre uma conexão de rede específica que pode ser aberta somente por um processo que já se conectou com sucesso ao Windows usando um login e senha válidos. Já que esses tipos de conexão só são possíveis depois que o Windows já validou o login e a senha, o programa do Database Engine (motor de banco de dados) não tem que revalidar o login e a senha, significando que ele pode confiar (trust) na autenticação que já foi efetuada pelo Windows.

 

Tupla: Sequência de objetos (registros) que possuem as mesmas características ou propriedades. Denominação utilizada para pares do tipo Nome/Valor. O objetivo de uma tupla é indicar que uma certa entidade ou objeto consiste de certos componentes e determinadas propriedades.

 

Update: É o processo que salva as mudanças dos dados em um registro. Até que um registro seja salvo, as mudanças são armazenadas em um registro temporário chamado copy buffer. A cláusula UPDATE em uma instrução SQL muda valores dos dados em um ou mais registros (linhas) em uma tabela.

 

URL: Uniform Resource Locator. A URL é a sintaxe que usamos para localizar recursos pela internet. Uma URL pode ser usada para localizar:

Protocolo (http);
computador;
caminho de pastas;
recursos.

Exemplo: http://www.gvinci.com.br

 

Using: É uma diretiva em C# usada para permitir o uso de tipos em um namespace a fim de que você não precise qualificar o uso do tipo na namespace.

Exemplo: using System.Text;

 

Também é usado para criar um alias para um namespace ou tipo.

Exemplo: using Project = PC.MyCompany.Project;

 

Usuário: Um usuário é qualquer pessoa que esteja utilizando uma determinada aplicação. Em sistemas gerados pelo Gvinci que contenham esquemas de segurança, usuários podem ser cadastrados dentro de grupos, herdando as permissões inerentes a este.

 

Validação: É o processo de verificação se uma certa informação fornecida em um campo atende a certas condições ou limitações.

 

Variável: Tecnicamente, é uma localização de memória que contém um dado que pode ser modificado durante a execução de um programa. Cada variável tem um nome sob o qual é identificada como única dentro do seu nível de atuação. O tipo de dado armazenado pode ou não ser especificado. Os nomes de variáveis necessitam começar com uma letra e não podem conter pontos ou caracteres embutidos e usados para especificar tipo. Devem também ser únicas dentro da sua área de atuação e não podem ter mais de 255 caracteres.

 

Variáveis de ambiente ou de sessão: É uma variável que contém informações sobre o sistema operacional, caminhos de diretórios e as preferências do usuário. Essa variável se mantém com o mesmo valor para toda uma sessão de uma página ou seja, se você fez o login no site, seu login se mantém para a mesma sessão. Toda página acessada verificará se sua sessão está autenticada, contendo o tempo de duração da sessão que termina automaticamente. O término da sessão provoca a expiração de uma sessão e com isso, as variáveis de sessão armazenam valores que se mantêm enquanto essa sessão estiver ativa.

 

Visual Basic - VB: Linguagem de programação de aplicações para o ambiente Windows, desenvolvida pela Microsoft Corporation, baseada na linguagem Basic (Beginners All Purpose Simbolic Instructions Code), composta de elementos visuais (controles) e código (programas).

 

Void: Especifica que o método não retorna valor algum. (Nulo)

Exemplo: void MyMethod();

 

Void também é usado num contexto inseguro para declarar que um ponteiro é desconhecido.

 

Windows API: A interface de programação de aplicação (API) se constitui de funções, mensagens, estrutura de dados, tipos de dados e instruções que você pode usar quando cria aplicações que rodam no ambiente Windows.

 

Windows metafile: É um arquivo que armazena uma imagem como controles gráficos (linhas, círculos, polígonos) ao invés de pixels. Existem dois tipos de metafiles: padrão e implementado. Arquivos metafile do tipo padrão possuem usualmente a extensão (.WMF) enquanto os arquivos metafile implementados possuem a extensão .EMF. Arquivos metafile preservam a imagem de uma maneira mais precisa do que os pixels.

 

Workgroup: É um grupo de usuários em um ambiente multiusuário que compartilha dados de um mesmo sistema de banco de dados.

 

XHTML: Extensible Hypertext Markup Language é uma linguagem de marcação de hiper texto que possui a mesma profundidade de HTML, mas também se adéqua a sintaxe XML.

 

XML: Extensible Markup Language - Linguagem de marcação extensível - É uma linguagem de marcação de dados (meta-markup language) que provê um formato para descrever dados estruturados. O XML permite a definição de um número infinito de tags.

 

XSL: Extensible Stylesheet Language (XSL) permite que a informação do formato seja associada com os elementos em um original de fonte para permitir a produção de um formatado original.